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PERGUNTAS FREQUENTES
A internação voluntária é aquela em que o cliente deseja se tratar de sua dependência em nível grave, assim ele está pronto para iniciar sua recuperação.
A involuntária é aquela em que o indivíduo em quadro grave de dependência e, portanto, correndo risco de vida, não compreende ao certo sua doença e não entende a necessidade de tratar-se.
Nesse momento, com auxílio profissional, a família intervém pela vida desse membro.
Já a compulsória, se dá quando um indivíduo em estágio grave recebe por algum motivo uma determinação judicial (de um juiz de direito) para ser internado mesmo contra a sua vontade.
As semelhanças e diferenças entre esses profissionais são complexas e como não é nosso objetivo abarcar essa complexidade aqui, faremos uma diferenciação a grosso modo.
Basicamente, o psiquiatra será o profissional responsável por medicar um paciente que, em sua avaliação, necessite de determinado acompanhamento medicamentoso.
O psicólogo será o profissional que trabalhará a partir de sua abordagem, os conflitos psicológicos mais conscientes e comportamentais do cliente.
Ele procurará ir à raiz dos conflitos da pessoa e, em conjunto com ela, traçar estratégias e possibilidades de mudanças e, consequentemente, de melhorias em sua qualidade de vida.
O psicanalista trabalhará essencialmente com as manifestações inconscientes do sujeito, auxiliando a pessoa a compreender as raízes de seus conflitos e, consequentemente, promovendo mudanças que auxiliem a pessoa.
Nosso atendimento é essencialmente particular, porém, pensamos em formas exclusivas de facilitar o seu investimento em nossos projetos terapêuticos.
É a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), uma abordagem moderna, eficaz e objetiva.
Essa é outra pergunta que demandaria uma resposta complexa, mas como não é nosso objetivo nesse primeiro momento, a grosso modo, a TCC trabalha os níveis conscientes e pré-conscientes da mente humana, além, é claro, de aspectos comportamentais.
Ela entende que ao longo de nosso desenvolvimento construímos ou absorvemos as chamadas crenças centrais (distorcidas, no caso).
Quando estamos diante de algum acontecimento, essas crenças comandam a nossa forma de interpretar tal fato.
Se a crença é disfuncional (negativa e/ou distorcida), logo o pensamento será disfuncional também.
A partir de um pensamento distorcido, nossa mente gera um sentimento (emoção) conectado a ele, ou seja, distorcido também. E no fim dessa cadeia, teremos o comportamento que seguirá as diretrizes dos pensamentos e de seus sentimentos, ou seja, provavelmente serão comportamentos problemáticos.
A partir disso, deriva uma série de outros problemas ou dificuldades que, se não tratados, podem gerar muita dor e sofrimento ao indivíduo e também às pessoas que o cercam. Então será nessas questões que incidirá a TCC.
É o nome que a ciência psicológica confere ao tratamento ou acompanhamento psicológico.
Um indivíduo que busca um psicólogo para trabalhar seus conflitos, dúvidas, fases, angústias e sofrimentos, em geral se beneficiará com a psicoterapia.
De forma alguma. A pessoa que busca o acompanhamento psicológico, por exemplo, pode ser um indivíduo que deseja nada mais do que uma nova evolução em sua vida.
Para tanto, o indivíduo que busca o auxílio psicológico pode ser aquele que almeja investir em sua vida pessoal e alcançar novos degraus no seu desenvolvimento.
Não é raro escutarmos de nossos clientes que a psicoterapia foi o melhor investimento que fizeram em suas vidas. Para nós e para eles, se você não experimentou ainda, experimente.
O psicólogo pode atuar em diversas áreas. Ele pode ser, por exemplo, psicólogo hospitalar, ou seja, aquele que atua e desenvolve seus trabalhos especificamente no interior de hospitais.
No caso do psicólogo clínico, esse é um profissional que instituiu uma clínica para atender pessoas e auxiliá-las com seus conflitos, fases ou mesmo desejos de evolução.
Para ficar simples o entendimento, nada mais é do que o psicólogo que escolheu clinicar e auxiliar os indivíduos ou grupos que o procuram.
Essa é outra visão limitada e errada da psicoterapia e do papel dela na vida de um indivíduo, pois todos possuem conflitos e dificuldades.
Também é correto dizer que todos, se desejarmos, poderemos evoluir. Desse ponto de vista, quem enfrenta seus conflitos e dificuldades tem coragem de mudar e busca as ferramentas para tanto.
Quem procura evoluir, idem. Entendemos que ninguém faz nada sozinho, sempre nos unimos socialmente, de uma maneira ou de outra, para alavancarmos nossas mudanças e conquistas.
Sendo assim, quem busca a psicoterapia é destemido e forte para se preparar para as suas mudanças e deixar a mesmice para trás.
A sessão de psicoterapia tem a duração de 50 minutos.
A frequência geralmente é semanal, ou seja, uma sessão por semana. Mas há casos e tratamentos que podemos realizar de duas a cinco sessões semanais.
Na entrevista inicial psicológica, ou nas primeiras entrevistas, o profissional entenderá qual a necessidade de cada cliente. O prazo de tratamento pode ser de três a seis meses.
Não raro há questões, como a dependência química, por exemplo, que demandam mais tempo.
Basta agendar uma consulta. É o que chamamos de entrevista inicial psicológica, pois assim, o profissional já terá a devida experiência na condução de tal entrevista e solucionará todas as suas dúvidas.
Preferencialmente, com um profissional especialista e experiente no assunto. A partir disso entendemos que, para tratar uma síndrome tão complexa, a interdisciplinaridade (reunião de vários profissionais da saúde) será importante.
Não podemos deixar de lado as orientações familiares ao longo desse processo também.